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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Vendo Mula registrada Asteca Dama da noite



Mulao de patrão tem 1.64 cernelha mula preta do bursal branco ,domada ,muito marchadeira  marcha tríplice apoio  tem 4 anos e meio informações 01170039236  .Aceito propostas

domingo, 2 de junho de 2013

sexta-feira, 29 de março de 2013

sexta-feira, 22 de março de 2013

quinta-feira, 21 de março de 2013

Vende-se mula registrada Asteca Dama da Noite

Mula registrada no MM eno pega mula  sendo treinada para prova de marcha .Possui comodidade em sua  marcha ,marcha de triplice apoio .Informaçoes  01170039236 ou 011994842151

quinta-feira, 7 de março de 2013

Vende-se MULA ASTECA DAMA DA NOITE


Vendo Mula ASTECA DAMA DA NOITE mula boa recebendo treinamento para prova de marcha.
Mula registrada no pega  informaçoes fone 011994842151 ou 01170039236,

Como cuidar bem de seu cavalo e ao mesmo tempo economizar com qualidade


O bem-estar do seu cavalo deve estar acima de todas as outras considerações. Contudo, as sugestões seguintes reduzirão os custos de manutenção de um cavalo.
• Tenha cuidado ao tentar poupar dinheiro em veterinários, ferradores, dentistas, etc. Será quase sempre uma falsa poupança. Manter os seus cavalos saudáveis e bem alimentados irá sempre recompensar a longo prazo. Uma maneira em que pode poupar dinheiro é organizar um grupo de cavalos para serem visitados pelo veterinário ou ferrador. As despesas serão menores e o profissional não terá de se deslocar várias vezes à mesma área.
• Se puder juntar um grupo de seis, por exemplo, para um exame anual aos dentes, poderá negociar uns honorários mais simpáticos. Pergunte o preço de, por exemplo, uma meia dúzia de cavalos, para poder convencer os seus amigos de que é uma boa ideia.
LIMPEZA E CONDICIONAMENTO DO MATERIAL DE EQUITAÇÃO
A crise obriga-nos a poupar ...
• Um equipamento bem tratado irá durar muito mais e poupar-lhe dinheiro. Mantenha o seu equipamento limpo e o couro bem untado.
Porque não passar uma tarde chuvosa a dar uma boa limpeza e a olear o seu material? Irá ficar surpreendido do quanto mais irá apreciar o seu equipamento depois de o restaurar à sua antiga glória.
• Pense bem antes de comprar seja o que for, certificando-se de que a aquisição lhe faz falta. Em caso de dúvida, consulte um especialista, o veterinário, ferrador ou o instrutor de equitação.
PORQUE NÃO ORGANIZAR UM ENCONTRO PARA TROCAS DE MATERIAL?
• Muitos de nós acumulamos material que raramente usamos. Irá deteriorar lentamente se o seu único propósito for ocupar espaço na sua sala de arreios. Organize um encontro com os seus amigos para ver no que dá? Cobrejões de diferentes tamanhos poderão ser trocados, ou poderá encontrar aquele bridão que tanto procurou. Não se limite apenas ao material de equitação. E que tal aquele casaco de montar que está lá em casa a ganhar pó, ou aquelas botas no fundo da gaveta? Leve um bocado de dinheiro no caso de ter que comprar em vez de fazer uma troca.
Não se esqueça de limpar o seu material antes, de modo a dar-lhe o melhor aspecto possível. Se não houver interessados, ponha o à venda. Não só irá ganhar algum dinheiro, como se irá livrar de algum “entulho”.
A CAMA DO CAVALO
A crise obriga-nos a poupar ...
• Se o cavalo está numa “boxe”, certifique-se de que a cama é suficientemente espessa. Uma cama final é uma falsa economia. Não impedirá que o animal se magoe, pelo que precisará de pagar ao veterinário e o cavalo pode ficar incapaz para ser montado.
PARTILHE CUSTOS DE TRANSPORTE
• Pretende viajar para uma prova com um lugar vazio no seu atrelado? Porque não levar um cavalo de um amigo que esteja perto e partilhar os custos?
• Lembre-se, isto não é sobre poupar algum dinheiro ao seu amigo, mas de poupar algum dinheiro aos dois. Acordem num preço justo, o que significa que os vossos custos ficarão reduzidos a metade, e que o seu amigo chegará ao local de uma forma mais barata do que se tivesse que “ir sozinho”.

Colicas em equinos ,muares como cuidar e agir

Conhecendo melhor o trato gastrointestinal de um cavalo, observamos que o tamanho de seu estômago é bem menor que o seu intestino.
- Estômago: possui capacidade de 15 a 18liros e é responsável por 5% da digestão;
- Intestino delgado (I.D.): possui de 16 a 22 metros de comprimento e é responsável pela digestão de 35% do alimento;
- Intestino Grosso (I.G.): possui 5 metros de comprimento e faz a digestão de 60% da alimentação.
Obs. Os intestinos dos eqüinos, são, também, muito sinuosos e com muitos “gargalos”, isto é , esfincters que fazem a passagem de um compartimento ao outro.
Devido a esta anatomia, os cavalos são “obrigados” a comerem pequenas porções durante a maior parte do dia. Os cavalos à campo exercem esta função plenamente, pastando até 20hs por dia, não sobrecarregando o estômago. O que não acontece na maioria dos cavalos submetidos às cocheiras, que recebem a alimentação em quantidades e horários pré determinados.
Obs: Uso de piquetes, estimulando a alimentação contínua. Ideal para cavalos.
Tipos de cólicas mais conhecidas:
- GASOSA: cavalos são anatomicamente incapacitados de eructar e principalmente vomitar, por isso, podem sofrer distensão estomacal, gerando bastante desconforto;
- IMPACTAÇÃO: o fornecimento exagerado de alimento, a falta de água, capim de baixa qualidade e troca de manejo são alguns dos fatores que podem ocasionar este tipo de cólica, onde se forma uma massa alimentar compacta no intestino (geralmente no cólon maior, devido ao seu grande diâmetro e curvaturas). Gerando, dor, desidratação, refluxo ou não, podendo levar a óbito. O tratamento é à base de fluidoterapia e ou cirurgia;
- PEDRAS: chamada de Enterólitos, estas pedras são encontradas no intestino grosso e são formadas, basicamente, de fosfato de magnésio – amônio (estruvita) e possuem um corpo estranho (plástico, corda, arame) que dá origem ao depósito de minerais;




Enterólito retirado do I.G. de um eqüino.




- TORÇÃO: Chamada de Vólvulo o corre tanto no I.D. como no I.G., o intestino comprometido sofre uma torção, gerando dor, gases, distensão abdominal e grave comprometimento vascular. Pode levar a óbito rapidamente;
- INFLAMAÇÃO : um exemplo é a Duodeno Jejunite Proximal ou Enterite Anterior, que é uma inflamação do intestino delgado. Gerando dor, refluxo e desidratação, podendo levar a laminite e septicemia. O tratamento é fluidoterapia, antibióticos e antinflamatórios. Não é caso de cirurgia. Uma das suas causas é a troca brusca de ração;
- PRODUTOS TÓXICOS: Cólica pelo uso de AMITRAZ, carrapaticida usado em gado. Gera paralisia do trato gastrointestinal.
- CÓLICA VERMINÓTICA: Chamada de cólica Tromboembólica , ela é causada principalmente, pelos vermes S. Vulgaris, estes, causam trombos (coágulos) nas artérias. Em casos sérios pode levar o animal a óbito, principalmente potros.




vermes S. Vulgaris, retirados de um intestino




Como fazer um manejo alimentar adequado para cavalos atletas (enconcheirados)?
Lembrando que eles têm o estômago pequeno, a sua alimentação deve ser fracionada em pelo menos 3 vezes ao dia ( não dar mais de 3kg de concentrado por fração).
Se for possível, soltar em piquetes. Ter água limpa 24hs por dia. Não montar logo em seguida a refeição.
Caso for fazer a troca de concentrado (ração e/ou grão) por outro, ela deve ser gradativa. Lembrar que a super alimentação pode ser bastante prejudicial.
O volumoso (fenos/alfafas) deve ser 70% da alimentação diária. Pode ser deixado, pequenos volumes de volumoso na baia durante o dia e uma quantidade maior durante a noite. Assim o cavalo tem o que “fazer” durante mais tempo na sua clausura, evitando comportamentos inadequados como: comer esterco, chupar ar ou ficar se balançando.
É recomendável também, examinar os dentes. Cavalos possuem um crescimento contínuo de seus dentes, podendo gerar problemas na arcada dentária como: fraturas, ganchos, pontas, má oclusão (prognatas ou ágnatas), infecções, cáries e outros. E uma má mastigação, pode resultar em pior absorção, perda de peso, rendimento, dor e cólica. Além, de ,o animal, apresentar reação á embocadura.




Veterinário fazendo a extração dos dentes de lobo




A desvermifugação deve ser feita a cada dois meses, trocando o seu principio ativo.
Nas provas, o cuidado no seu manejo alimentar deve ser redobrado, pois, junta o fator estresse, modificação na rotina e cansaço físico. Por isso, o tratador deve ficar atento aos horários de alimentação e verificar se o animal está tomando bastante água. O uso de eletrolítico após provas é bastante indicado.
Sintomas de um cavalo com cólica:
- Inquietude;
- falta de apetite (ou não);
- Se deitar, rolar repetidamente;
- olhar para o seu abdômen;
- aumento da frequencia respiratória e cardíaca;
- suor ;
- cavar o chão;
- aumento do volume abdominal;
Obs: cavalos com desconforto abdominal (fotos A e B).




Foto AFoto B




O que fazer?
Enquanto se espera o veterinário, o responsável pelo animal deve fazer o paciente caminhar e, caso houver muita necessidade, aplicar um analgésico, previamente indicado pelo veterinário.
Fazendo um manejo correto, e entendendo que o trato digestório de eqüinos é bastante delicado, é possível diminuir muito o risco de cólicas.
Sempre é bom lembrar que cavalo não é uma máquina! Como alguns acham…
 
 
 
Fonte de pesquisa DR Claudia Tigre dos Passos (veterinaria )
Fonte(HorseBlack)

Surgimento de muares e tropeiros

Embora a mula e o burro sejam animais cheios de problemas em relação á docilidade, em face de que seus pais são de espécie diferente, cujos descendentes são estéreis, (a mãe é uma égua e o pai um jumento) a mistura acaba dando certo proporcionando um animal forte e de ótimo cômodo para a andadura. A mula (ou burro, se for macho, já que mulo não existe) é resistente e boa para o serviço, mas não se reproduz. A união entre o jumento e a égua é estimulada porque o burro é um animal apropriado para trabalho pesado.
Foram através destes animais, principalmente da mula, que o tropeirismo se desenvolveu abrindo picadas em lugares inóspitos e de difícil acesso: No lombo da mula começa nossa história mais recente.
Do cruzamento entre o burro e a égua (ou da besta com o cavalo) nasceram as mulas. Da união entre as mulas e o homem, surgiu o tropeirismo, que deu suporte para a economia aurífera até o desenvolvimento das estradas de ferro. A explosão do ouro na região onde hoje é o Estado de Minas Gerais, em meados do século 18, fez com que aumentasse a necessidade de levar mantimentos para abastecer os pequenos povoados que começavam a crescer Brasil adentro. É aí que entra o tropeiro: espécie de caminhoneiro sem motor, que transportava mercadorias e alimentos para a região das minas, onde a agricultura e a criação de gado haviam sido proibidas pela Coroa para não dispersar a mão-de-obra do ouro.
Seguindo as trilhas dos índios ou desbravando novas rotas, as caravanas propiciaram o desenvolvimento de cidades – como Congonhas do Campo, em Minas Gerais, e Sorocaba, em São Paulo – e abriram caminhos do Sul ao Nordeste do Brasil. Mas, para que as mulas cortassem o centro do País em busca do ouro mineiro, era preciso buscá-las no Rio Grande do Sul. Só aqui havia criações dos resistentes animais, trazidos ilegalmente de Montevidéu.
Numa dessas viagens pelo Sul, um tropeiro ganhou fama por sua bravura: Reinaldo Silveira. Ele saiu com mais sete peões de Ponta Grossa, no Paraná, rumo a Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, para buscar uma tropa de 550 mulas. A viagem começou no dia 28 de julho de 1891 e acabou em 19 de novembro do mesmo ano. As estreitas estradas que beiravam abismos em que caminharam, os mais de 12 rios que atravessaram a nado e as canoas que construíram foram só algumas das agruras pelas quais os tropeiros passaram. Mas, 56 dias depois, voltavam sãos e salvos para casa. Tinham 22 mulas e 3 milhões de réis a menos. Os animais foram mortos ou perdidos. O dinheiro foi extorquido pelo governo em barreiras colocadas nas rotas das tropas, espécie de pedágio da época.
Esta é apenas uma das histórias das milhares que existem sobre o tropeirismo.
Agora, na primeira semana de junho, acontecerá o 3º Encontro de Muleiros de Fazenda Souza (distrito de Caxias do Sul, RS).
Os organizadores, Ivan Machado, da Associação dos Muleiros da Serra Gaúcha e Roque Tomé, sub-prefeito do local estão preparando a programação com muito entusiasmo.
Esse evento será comemorativo aos 250 anos do Pouso Alto, nome antigo de Fazenda Souza. Ali nas terras do paulista Ignácio Correia de Souza, no século XVIII existia uma parada de Tropeiros que passavam pela região. Poucas pessoas sabem deste pedaço da história, encravada dentro do sistema de colonização da imigração italiana.
Será um acontecimento de vulto e importância para o resgate de raízes de muitas famílias antigas, anteriores a 1875. Também está programado o lançamento da Rota Tropeira de Caxias, que segundo a documentação encontrada iniciava na chamada Ponte do Raposo (divisa com Gramado) e seguia até a Ponte do Kroeff (Criúva, divisa com o antigo território de Vacaria). Uma conquista de quem gosta da História de nossa gente.

 
Fonte de pesquisa:  Léo Ribeiro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Como evitar algumas doenças em Equinos

Equinos adquirem ao longo de suas vidas uma série de enfermidades e disfunções provenientes de vírus e bactérias diversas. Entretanto, algumas dessas doenças podem ser evitadas se métodos preventivos forem tomados no tempo correto.
Por exemplo, amamentar os cavalos recém-nascidos com a maior quantidade de colostro possível, durante as 36 primeiras horas de vida, aumenta sua imunidade passiva. Assim como o uso de vacinas mostra-se uma forma eficiente para evitar doenças provindas de bactérias ou vírus comuns.
A higienização das instalações onde os animais vivem também proporciona maior bem-estar aos cavalos sendo, portanto, importante desinfetá-las frequentemente. Dessa forma, é preciso limpar e desinfetar o local, pelo menos duas
A higienização das instalações onde os animais vivem também proporciona maior bem-estar aos cavalos sendo, portanto, importante desinfetá-las frequentemente. Dessa forma, é preciso limpar e desinfetar o local, pelo menos duas vezes por semana, sobretudo durante surtos de doenças.
Combater periodicamente carrapatos, moscas, mosquitos e demais ectoparasitas, fazendo pulverização com inseticidas, e realizar periodicamente exames de fezes, a fim de verificar a presença de endoparasitos, por exemplo, são outros métodos eficientes para combater doenças.
Doenças essas que podem causar desde um simples desconforto ao animal ou até mesmo o seu sacrifício. Confira abaixo, uma relação das principais enfermidades que acometem os equinos.
Cólica equina
Proveniente de doenças no aparelho digestivo ou outros órgãos, as cólicas são classificadas como verdadeira ou falsa de acordo com seus sintomas. As verdadeiras causam dores na região intestinal e estomacal, resultando em uma defecação anormal, enquanto a falsa atinge principalmente o peritônio baço, rins e outros órgãos internos;
Pode ser tratado com a aplicação intravenosa de um frasco inteiro de Sedecol e mais 10 ml de Banamine durante 10 dias.
Influenza equina
Transmitida por um vírus, a doença ocorre devido ao contato de animais sadios com animais enfermos. Similar à gripe humana, a Influenza equina pode ser chamada também de tosse ou gripe cavalar, sendo comum em ambientes com a presença de vários animais;
Caso seja detectado ainda no início apenas com uma dosagem de 25ml do Borgal, pode ser tratado.
Encefalite equina
Popularmente chamada de falsa raiva ou doença de Aujesky, a encefalite é causada por vírus que atacam o sistema nervoso central do animal, causando-lhe perturbações e sintomas graves, como visão comprometida e perda de peso;
Anemia infecciosa
Também causada por vírus, essa doença recebe o nome ainda de febre dos pântanos e é capaz de atingir cavalos de todas as idades, causando febre alta, abatimento e debilidade das patas, sendo transmitida via mosquitos, mutucas e varejeiras. Uma maneira de prevenir a anemia é com a aplicação do Phenodral.
Para todas indicações de tratamento consulte um médico veterinário caso os sintomas persistam


Fonte de pesquisa (agroblog)

Como evitar moscas em equinos e baias

As moscas são infestações comuns em qualquer propriedade que cria animais, sobretudo em locais onde há erros de manejo da criação. Portanto, não adianta apenas medicar os animais se não for assegurada a higiene do ambiente. As moscas prejudiciais mais conhecidas são as culicoides, moscas minúsculas que causam reação alérgica, picam na crina, face e tábua do pescoço, provocando prurido (coceira); a mosca-de-cavalo ou mutuca, de vários tamanhos, cuja picada é dolorida; a mosca-dos-estábulos, que pica e suga, principalmente nas canelas, causando danos na pele que irritam os animais, levando ao estresse; e a mosca doméstica, que age se alimentando de pruridos e secreções do corpo e orifícios dos cavalos e também causa estresse. Em geral, elas se proliferam na cama da baia ou no esterco molhado pelo vazamento de bebedouros, junções de canos e respingo da chuva; em restos alimentares, frutas e estercos de outros animais; em esterqueira descoberta e em poças d'água. Por isso, é bom evitar essas condições e a pulverização dos dejetos com veneno, para não matar inimigos naturais, como lagartixas, sapos e outros. As altas temperaturas do verão também ajudam no rápido desenvolvimento das larvas de moscas. Se a infestação for muito grande, aplique produtos mosquicidas à base de cipermetrina uma vez a cada 15 dias e deixe as baias vazias por um dia. Os próprios animais podem ser pulverizados com produtos naturais à base de citronela ou extrato de nim. Coloque de seis a oito gotas na água de banho, uma vez ao dia. Se a infestação for pequena, a adoção de fita adesiva pode solucionar.

(fonte de pesquisa Revista Globo Rural

O melhor capim para Equinos

Entre os tipos de capim mais indicados para equinos, é possível citar o Massai, o Tifton, a Mombaça e o Llanero, ambos com boa aceitação pelos animais e bons valores nutritivos e de proteínas, variando na facilidade de manejo e plantio por mudas ou sementes.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Vida de Cavalo - parte 01 de 06


O Cavalo

O cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das três subespécies modernas da espécie Equus ferus. A denominação para as fêmeas é égua, para os machos não castrados, garanhão e para os filhotes, potro. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas.Pertencem a ordem dos perissodáctilos no qual fazem parte rinocerontes e antas (tapires). Os cavalos têm longas patas de um só dedo cada.
Esses animais dependem da velocidade para escapar a predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Seu tempo de vida varia de 25 a 30 anos.
O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)

[Wikipédia].
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Alan Jackson - Livin' On Love


Cavalos Negros


Os belos e selvagens cavalos-selvagens. Os majestosos Mustangs!


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Carrapatos em equinos ,muares

Os carrapatos são membros da família aracnídea e são importantes ectoparasitas de equinos. Os carrapatos provocam doença sugando o sangue, causando a paralisia do carrapato, criando feridas que predispõem o equino a infecção bacteriana secundaria ou miíase e pela transmissão de uma série de infecções protozoárias, riquetsiais e bacterianas. As infestações por carrapatos são mais comuns na primavera e no verão.
Os carrapatos argasídeos põem os ovos em fendas e frestas no ambiente e carrapatos imaturos infectam os hospedeiros após eclosão. As larvas e as ninfas sugam sangue e linfa, caindo ao solo em seguida para transformar-se em adultos. Esses carrapatos infestam celeiros, barracões e outras áreas onde se encontram animais. Em eqüinos, o Otobius megnini tende a infestar as orelhas e o canal auditivo. A sintomatologia clínica de infestação inclui otite externa, inclinação da cabeça, balanço da cabeça e ocasionalmente hematomas aurais.
As espécies Dermacentor, Ixodes e Amblyomma são carrapatos ixodídeos mais comuns dos eqüinos. Esses carrapatos são encontrados em ambientes abertos, tem ciclos evolutivos compplicados e todos os estágios do ciclo evolutivo são parasitários. A gravidade de sintomatológica clínica depende da densidade da infestação e do animal desenvolver ou não uma reação hipersensibilidade às picadas. As orelhas, a face, o pescoço, a virilha, os membros distais e a cauda são mais comumente infestados. As lesões inicias consistem em erupções papulares a pustulares que rapidamente se desenvolvem em crostas, erosões, ulceras e perda de pêlos. As reações de hipersensibilidade podem ser localizadas ou generalizadas. As respostas locais manifestam-se como nódulos que se desenvolvem no local da picada do carrapato. Embora a patogenia seja desconhecida, supões-se que esteja envolvida hipersensibilidade basofilíca cutânea. As reações sistêmicas caracterizam-se por urticária no corpo todo ou placas de urticárias multifocais.
O diagnostico definitivo é feito pelo achado de carrapatos aderidos ao animal ou no canal auditivo. O tratamento visa à destruição dos carrapatos sobre o equino. Devem ser aplicados banhos de piretrina ou piretróide com esponjas absorventes ao corpo do animal. É preciso cuidado extra para molhar as áreas de pregas cutâneas. Em geral, é necessário apenas um tratamento, a menos que esteja ocorrendo reinfestação. Pode ocorrer resistências aos inseticidas rapidamente, sendo importante o conhecimento dos padrões de resistência locais.
Fonte: Stephen M.Reed, Warwick M.Bayl; Medicina Interna Equina, Rio De Janeiro, Ed.Guanabara,2000.

Cavalo Campolina a raça foi formada em Minas Gerais

Raça formada em Minas Gerais no Brasil, por Cassiano Campolina, a partir do garanhão Monarca, filho de uma égua cruzada com o garanhão Puro Sangue Andaluz-Lusitano da Coudelaria Real de Alter, pertencente ao criatório de D. Pedro II. Os descendentes de Monarca sofreram a infusão de sangue Percherão, Orloff e Oldenburguer e mais tarde do Mangalarga Marchador e Puro Sangue Inglês.

Características

Cavalo de bom porte com altura média de 1.55m, cabeça com fronte ampla, perfil retilíneo ou subconvexo, orelhas de tamanho médio, olhos médios, narinas elípticas, pescoço forte e rodado em sua linha superior, o peito amplo, dorso e lombo médios, garupa levemente inclinada com saída de cauda não muito alta, sendo admitidas todas as pelagens. Membros fortes, geralmente com posteriores atrasados, seus andamentos são a marcha batida ou picada com tríplice apoio.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Artrite ,obesidade do cavalo

Os cavalos são acometidos por uma doença muito comum também em cães, gatos e humanos: Artrite. Os sintomas mais comuns demonstrados pelo animal são vermelhidão e edema na região afetada, temperatura elevada, dor e dificuldade na movimentação. Em casos mais extremos o animal deixa de se alimentar. O tratamento para isso consiste em anti-inflamatórios receitados pelo médico veterinário.


A obesidade  em Cavalos

Existem três motivos principais para que cavalos fiquem acima do peso sendo que a primeira delas é genética. Cavalos selvagens estocam os nutrientes durante a época das águas, já que estabelece a gordura para quando estiver na época da seca onde a alimentação é escassa. A constituição genética do cavalo doméstico ainda responde a esses estímulos selvagens, mas, graças ao proprietário os tempos diferenciam  a alimentaçao podendo entao surgir a obesidade .Tratar conforme a necessidade
dentro dos horarios .

Fonte pesquisa (bicho brasil)

Parasitas em Equinos

Parasitas internos são responsáveis também por causar cólica em eqüinos e contribui para muitos problemas respiratórios, digestivos e de desempenho. Embora os parasitas sejam uma preocupação constante para os proprietários o problema pode ser reduzido com um programa preventivo regular formulada pelo veterinário. Manter o local onde o animal fica limpo é muito importante bem como fornecer sempre água limpa e de boa qualidade e evitar a exposição de animais doentes com animais saudáveis.
Cavalos são afetados por alguns parasitas internos como: Estrôngilos, Áscaris, Gasterófilas, Oxiúros, Habronema, Oncocerca. O animal que é acometido por alguns desses parasitas apresentam fraqueza, barriga estufada, pelagem áspera e opaca, crescimento lento, cólica excessiva e até mesmo diarréia. Dificilmente esses parasitas provocam a morte do animal, mas podem causar dor e desconforto sendo necessária a avaliação do médico veterinário para medicar corretamente o animal

Fonte de pesquisa (bicho Brasil)


Historia do Cavalo surgimento de raças

cavalo é descendente de uma linha evolutiva com cerca de sessenta milhões de anos, numa linhagem que parece ter se iniciado com um animal primitivo com cerca de 40 cm de altura. Os antecessores do cavalo, são originários do Norte da América mas extinguiram-se aí por volta do Pleistoceno há cerca de cento e vinte mil anos.

As raças de cavalo, de maneira geral, são muito semelhantes em sua forma física, possuindo corpos bem proporcionados, ancas possantes e musculosas e pescoços longos que sustentam as cabeças de acentuada forma triangular.
As orelhas dos cavalos são pontudas e móveis, alertas ante qualquer som, e a audição é aguçada. Cavalos selvagens foram difundidos na Ásia e Europa em épocas pré-históricas, mas as vastas manadas foram se esgotando através das caçadas e capturas para domesticação.

No Brasil, as primeiras raças de cavalo foram introduzidas em três momentos distintos: a primeira leva veio em 1534, na Vila de São Vicente; a segunda, em Pernambuco, em 1535; a terceira, na Bahia, trazidos por Tomé de Sousa. Confira abaixo algumas das principais raças de cavalos conhecidas no Brasil.

Muares

Asteca Dama Da Noite
A mula é o indivíduo (fêmea), resultante do cruzamento de um jumento com uma égua. O macho resultante desse cruzamento é chamado burro, enquanto a espécie é denominada muar. Os muares foram utilizados desde o Brasil império e foi sobre o lombo dos resistentes burros e mulas que foram transportados alimentos. Os muares foram importantes para o desenvolvimento de nosso Brasil. Atualmente são utilizados pelos milhares de simpatizantes nas cavalgadas e por muladeiros. A cavalgada é um esporte importante, um passeio realizado por um grupo de cavaleiro e tem um grande valor cultural, religioso ou cívico. A criação dos muares tem crescido muito. Em Unaí os muladeiros são respeitados pelo trabalho que realizam em favor das famílias mais carentes e são os grandes defensores e criadores dos muares. A doma racional do muar é um trabalho bonito e que exige muita paciência, calma e tranquilidade.

Como armazenar seu feno

feno e ração ;Como armazenar
O local deve ser bem arejado e fresco, o que evita a formação de bolores nos alimentos. A limpeza periódica do quarto de ração evitará a aproximação de insetos e roedores, que poderiam transmitir doenças.

A estocagem dos alimentos deve ser feita em função do período em que os alimentos serão consumidos. Sendo assim, o último a chegar no estoque tem que ser o último a ser usado, consumindo-se sempre os produtos estocados a mais tempo, desde que não estejam deteriorados.
A boa conservaçao fara que voce tenha uma boa qualidade na alimentaçao de seu Equino e Muares.
Jamais de uma alimentaçao nao confiavel de boa armazenagem .

Instalaçoes com comodidade a voce e seu animal

Instalaçoes  com comodidade a voce e seu animal
quarto de sela, depósito de alimentos, e medicaçoes, disposição das baias, sistema de abastecimento de água.

A estrutura de  qualquer local Haras ,rancho ou sitio deve ser simples e eficiente no que diz respeito à facilidade de acesso dos tratadores aos animais, para que os cuidados com as baias e eqüinos sejam realizados de forma rápida e consistente.

O quarto de sela consiste em uma sala onde são guardados os arreios, cabeçadas, escovas, enfim, o material que é utilizado no dia a dia. Ali também podem ser guardados as mantas e acessórios do cavaleiro, como esporas, chicotes, capacetes dentre outros.

O depósito de alimentos deve ser arejado a fim de evitar a umidade, que poderia estragar os alimentos, com a proliferação de fungos (bolores) na ração e feno.

Existem vários tipos de disposição de baias, sendo o em filas o mais utilizado. Nele o tratador pode cuidar dos animais de forma padronizada, como por exemplo, na hora de pegar a ração. Com a ração em um carrinho, basta passar na frente das cocheiras e colocar a quantidade adequada de ração para cada cavalo.

limpeza de Baias e Cocheiras

Limpeza de cocheiras (Feito Diariamente)
As baias devem ser limpas diariamente, retirando-se as fezes e cuidando para que a cama não fique úmida. A cama deve ser renovada tão logo esteja acumulando umidade por causa da urina. É interessante de tempos em tempos esvaziar a baia e desinfeta-la, seja com vassoura fogo de, seja com produtos químicos.ou agua. 

Limpe bem o cocho de água com uma escova, e o mesmo deve ser feito com o cocho de ração. É interessante varrer as paredes da baia para retirar a poeira que ali fica acumulada. A higiene do local aonde ficara seu animal servira para evitar poblemas com seus equinos e muares .

Oraçao ao cavalo

Ao meu amo, ofereço minha oração: dá-me comida e cuida de mim, e quando a jornada termina me abrigo, uma cama limpa e seca e uma baia ampla para descansar em conforto.
Fala comigo - tua voz muitas vezes significa para mim o mesmo que as rédeas . Afaga-me, as vezes, para que te possa servir com mais alegria e aprenda a te amar.

Não maltrates a minha boca com freio e não me faças correr ao subir um morro. Nunca - eu te suplico - me agridas ou me espanque quando não entender o que queres de mim, dá-me uma oportunidade de te compreender.
e, quando não for obediente ao teu comando, vê-se algo não está correto nos meus arreios, ou maltratando meus pés.
e, finalmente, quando a minha utilidade se acabar, não me deixes morrer de frio ou à mingua ou vendas para alguém cruel para ser lentamente torturado ou morrer de fome.

mas bondosamente, meu amo, sacrifica-me tu mesmo e teu deus te recompensará para sempre, não me julgues irreverentemente se te peço isto, em nome d'aquele que também nasceu num estábulo

O que e muares e asininus

Muitas pessoas ainda têm a dúvida do que é um burro, um jumento, uma mula, um jegue e um asno. Vamos esclarecer quais são as diferenças e peculiaridades de cada animal. Primeiro de tudo é necessário explicar que o jumento, jegue e asno são os mesmos animais, recebem apenas diferentes nomes dependendo da região que se encontra, mas todos são Equus asininus, parentes do cavalo (Equus caballus). Os asininos são animais famosos por sua resistência, servem tanto para tração, como para carga e sela sendo muito úteis em campo. São encontrados em diversos climas exceto em regiões muito frias.
Os muares por sua vez, a mula e o burro, foram originados do cruzamento entre o jumento e a égua. A mula é o individuo fêmea resultante desse cruzamento e é obrigatoriamente estéril. O burro é o indivíduo masculino desse cruzamento e também é estéril. Outro muar conhecido é o bardoto, é o cruzamento da jumenta (Equus asininus) com o cavalo (Equus caballus) não diferente o bardoto também é estéril. Todos esses são animais de grande importância rural, devido sua resistência e docilidade. De uma maneira geral se parecem com os cavalos, só que as orelhas são mais compridas

Prece do Cavalo

Ao meu amo, ofereço minha oração: dá-me comida e cuida de mim, e quando a jornada termina me abrigo, uma cama limpa e seca e uma baia ampla para descansar em conforto.
Fala comigo - tua voz muitas vezes significa para mim o mesmo que as rédeas . Afaga-me, as vezes, para que te possa servir com mais alegria e aprenda a te amar.

Não maltrates a minha boca com freio e não me faças correr ao subir um morro. Nunca - eu te suplico - me agridas ou me espanque quando não entender o que queres de mim, dá-me uma oportunidade de te compreender.
e, quando não for obediente ao teu comando, vê-se algo não está correto nos meus arreios, ou maltratando meus pés.
e, finalmente, quando a minha utilidade se acabar, não me deixes morrer de frio ou à mingua ou vendas para alguém cruel para ser lentamente torturado ou morrer de fome.

mas bondosamente, meu amo, sacrifica-me tu mesmo e teu deus te recompensará para sempre, não me julgues irreverentemente se te peço isto, em nome d'aquele que também nasceu num estábulo

Os dez Mandamentos de Treinadores de Cavalos e Muares

Os Dez Mandamentos do Treinamento de Cavalos e Muares:
1) - Treinar Cavalos é como ensinar crianças. Cada um tem o seu jeito de ser e é preciso conhecê-lo muito bem.

2) - Deixe o cavalo errar. Sem erros, não haverá o que corrigir.

3) - Não obrigue o animal a fazer o que você quer. Ensine-o. Tudo o que for imposto, ele não aprende.

4) - Procure falar a língua do cavalo. Deixe bem claro o que você quer que ele faça.

5) - Pense com a cabeça do cavalo. Será mais fácil imaginar como ele vai receber seu comando.

6) - não tenha pressa para ver o resultado do que ensinou. O cavalo tem o tempo dele; aprenda a respeitá-lo.

7) - O bom treinador só precisa ser um pouquinho mais inteligente que o cavalo.

8) - Com um cavalo ruim, o treinador aprende mais. Tem que ser psicólogo, tirar tudo o que o animal tem para dar.

9) - Tenha calma. Se o cavalo pudesse evoluir só um pouquinho por dia, em cem dias ele estaria pronto.

10) - Para dizer se um cavalo é bom ou não, tem que montar. Tem muito cavalo certinho que não dá em nada.

Pequenas observaçoes em seu cavalo diz o que realmente ele quer falar

Situação
Cavalês de cavalo
Português
Cavalês de gente
Português
Calma
Orelhas mexendo para lá e para cá captando pequenos sons. Olhos parados. Pescoço relaxado.
Estou relaxado, prestando atenção na comida ou apenas paradão.
Sinal de perigo
Pescoço levantado, olhos bem abertos, orelhas apontando o perigo.
Estou totalmente alerta e avaliando a situação.
Atitude forte, braços abertos, olhos nos olhos.
Sou seu opressor.
Perigo eminente
Orelhas bem abaixadas para traz
Estou em fuga!
Dedos abertos, atirando a corda, olhos nos olhos, mantendo a pressão.
Estou atrás de você
Reavaliando a situação
Orelhas travadas no agressor
Estou te vendo.
Olhos nos olhos, mantendo a pressão.
Vamos ter uma relação.
Querendo negociar
Círculos menores, se aproxima
Quero falar com você.
Olhos nos olhos, mantendo a pressão.
Hummm.
Querendo proteção
Mascando
Eu estou querendo ajuda.
Recolher os braços, diminuir a corda, olhos nos olhos.
Vamos ver, quer conversar?
Cedendo a liderança
Abaixa a cabeça
Eu só como graminha, você não precisa me temer.
Abaixa os braços e vira de costas, olhos nos olhos
OK vamos conversar
Considerando
Olha hesitante
Será que vale a pena eu te seguir?
Ombros a 45°, olhos baixos, atitude passiva
Vem.
Tomando a iniciativa
Vem de encontro
Tá bom, eu deixo você me proteger."
Ombros a 45°, olhos baixos, atitude passiva"
Vem.
Calma
Deixando-se tocar
Confio em você
Carinho circular na testa
Obrigada por confiar em mim.